quinta-feira, 27 de maio de 2010

Nossa mãe Terra ou...Colhemos o que plantamos



É indiscutível o processo de transformação de nosso planeta Terra.

Feita com os elétrons, átomos e moléculas de uma mesma origem dos seres viventes desse planeta,

nossa Terra também sobe em sua escalada evolutiva,

um processo natural e inquestionável.

 

Somos seres no mínimo interessantes,

enquanto fatos escabrosos não acontecerem em nossos quintais,

ou dentro de nossas casas,

continuamos meros observadores.

Entretanto nossa geração consegue desrespeitar, agredir e estuprar esse planeta todos os dias.


A explosão e afundamento da plataforma petrolífera “Deepwater Horizon” no golfo do México,

a cerca de 70 km da costa do estado da Louisiana,

além das mortes que produziu,

está promovendo uma agressão sem precedentes,

um crime ambiental irreparável ao nosso planeta e a todas as formas de vida aqui presentes.


Não vou comentar sobre nossa total dependência desse “ouro negro”,

dizem que consumimos 1oo milhões de barrís de petróleo por dia.

Nem vou comentar sobre a massa de carbono, na forma de gás carbônico,

despejada na atmosfera e o que ela nos proporciona.


Apenas peço-lhes que tenham alguma consciência com o fato de que nosso planeta também é nossa mãe,

e como mãe,

não nos pede nada em troca.

Como nossas mulheres,

oferece seu útero para criação e depois nos dá o alimento.


É sempre bom lembrar que

“Colhemos o que plantamos”.

Mesmo que não pense assim,

faz parte de nossas obrigações,

como seres encarnados nesse momento presente,

cuidarmos também de nosso Lar Maior,

a Terra.


Deve, ou quem sabe,

deveria ser prioridade dessa geração que está aqui, limpar todos os desequilíbrios que criamos,

pois esta obrigação também faz parte da nossa cartilha de estudantes em evolução.

Obrigado
João Aguilar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários sem um e mail de origem válido, não serão considerados.